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'Não sou mais aquela pessoa', declara Sandy sobre turnê de 30 anos com o irmão

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A cantora Sany Leah deu uma entrevista para o canal do apresentador Marcos Mion e falou sobre aspectos da sua carreira e da vida pessoal. Questionada sobre a diferença entre carreira solo e dupla, ela disse que não é a mais a mesma de antes. 

 

“Eu espero não passar a impressão errada. Eu sou extremamente grata, extremamente realizada com toda a minha história. Eu fui muito feliz cantando com o meu irmão, fui muito feliz na turnê do ano passado, mas eu não sou aquela pessoa. Eu me diverti, corri pro abraço, me joguei de verdade, foi muito legal. Foi interessante saber que eu ainda sei ser aquela artista. Eu estava com muito medo de novo, assim como naquele momento atrás quando fui ser a Sandy solo, menor, me deu medo do que eu ia encontrar, ano passado me deu muito medo também. De ‘será que sei ser essa artista pop, subir em palco gigantesco, com LED, com banda, balé, holofote, gente esperando, filas quilométricas, 100 mil pessoas na Cidade do Rock, um Rock in Rio só pra nós”.

 

“Ainda que quando começou, não tinha dimensão. O projeto era para ter 10 shows, era para ser em lugares muito menores e depois virou tudo aquilo, uma turnê gigantesca, uma loucura. Eu já estava assustada sem saber. E aí fui lá e vi que conseguia e foi maravilhoso isso. Entender que tenho essa versatilidade, ainda tenho essa veia pop se quiser explorar. Foi uma experiência muito rica, um aprendizado enorme, até para conquistar um pouco mais de confiança. Mas eu sou a Sandy solo, estava louca para voltar pra isso aqui e agora estou muito realizada e feliz com tudo o que aconteceu no passado e muito feliz em poder voltar ser só eu, o que eu já tinha entendido de mim mesma e já vinha traçando em 10 anos de carreira solo”.

 

A cantora falou ainda sobre a transição da carreira em dupla para uma carreira solo. “Eu acordei uma artista solo que tava começando entre aspas do zero, estava traçando um novo caminho, mas com uma bagagem gigantesca que adquiri em 17 anos com o meu irmão. Eu não costumo ser impulsiva para tomar decisões e faço tudo muito baseado na razão, ponderei muito essa questão, procurei em mim o que eu queria. Faço terapia desde os 18 anos, tinha 24 anos quando a gente terminou a dupla. Mas eu terminei com uma convicção, eu precisava me reinventar como artista, fazer uma coisa que fosse só minha e um momento de recolha".

 

E continuou: “Vivi muito tempo naquilo de show enorme, lotado, números, sucesso e eu estava buscando outra coisa. Eu queria ser menor, eu escolhi isso porque já não era mais do que estava me alimentando como artista. O estilo de música que eu estava buscando fazer, entendo que estava dentro de mim ele não condizia com show em estádio. O que eu estava buscando e vendo dentro de mim era um tipo de música para lugar mais quieto, lugar menor, para um público mais seleto, menos popular, mais de nicho’", concluiu. As informações são da Istoé.

Fonte:https://www.bahianoticias.com.br/holofote/

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